No universo criado por George R. R. Martin existem religiões, Casas, costumes e nomes propriamente inventados pelo autor, que são de minúcia preciosa e invejável. Logo, quando o assunto se trata de doenças, é claro que não poderia ser diferente.
Além da forte doença mental do Rei Louco, com sua paixão e loucura pelo fogo, e da mistura de venenos mortais da Víbora Vermelha, existem doenças mortais em toda a extensão da ponta esquerda deWesteros até a extrema direita de Essos, assimilando os mesmos parâmetros com o sul e o norte. A égua descorada e a escamagris são as mais destacadas e famosas doenças citadas por Martin e vem fazendo delas o terror de muita gente pela facilidade de contagio das mesmas.
A égua descorada
A égua descorada pode ser chamada também de fluxo sangrento, apesar de só ser chamada assim emMeereen. Ela costuma aparecer em lugares miseráveis e descuidados e parece com uma peste, causa mal estar, febre, hemorragia intestinal e disenteria e se espalha com a velocidade que se pega: bem rápido.
A prevenção basicamente consiste em evitar os infectados ou deixá-los em quarentena tendo uma margem falha de 3 mortos a cada 4 infectados. A esperança de vida de um parente leva o alastramento ser considerável a ponto de pegar uma cidade inteira desprevinida. Diz-se que o fluxo sangrento assola os homens e exércitos desde a Era da Aurora e que grupos “atuais” expulsam qualquer membro na mínima desconfiança de portá-lo.
No livro, pode-se encontrar a doença sempre que os povos quando alcançam a miséria em alto nível. Exemplo: Baixada das Pulgas, Porto Real.
Escamagris
Gris significa cinzento azulado. E é essa a cor que a pele atingida pela doença fica, além de escamoso, quebradiço chegando a quase petrificação e por fim uma zona enegrecida. Ela se espalha devagar e é mortal a adultos. Porém, a exemplo de Shireen Baratheon – filha de Stannis – as crianças tendem a viver com as partes afetadas cinzentas apenas ao invés de terem um sofrimento gradativo até a morte e suas línguas e lábios totalmente petrificados. O local afetado fica além de cinza, consideravelmente desfigurado.
Sobre o tratamento existem muitas divergências entre as classes, como a doença parte de um ponto e se espalha acredita-se, popularmente, que a amputação seja a solução, embora não ser totalmente confiável. Num ramo de mais conhecimento, os meistres sugerem usar lima, mostarda e banhos em temperaturas altíssimas como forma de atrapalhar o desenvolvimento da escamagris enquanto os septões acreditam, é claro, na cura através de orações, sacrifícios e jejuns, ou seja, na religião. Os selvagens acreditam que a escamagris é uma maldição e que qualquer portador é impuro e merece ser morto numa relação de temor absoluto com esse mal desconhecido.
Uma variedade de matérias sobre literatura na nossa percepção você vai sempre encontrar aqui, além de muito mais da fascinante série Game of Thrones! Fiquem atentos.